segunda-feira, 1 de agosto de 2011


-

Antes de escrever sobre esse tema, eu quero pedir desculpas de coração aos leitores do blog, ta que eu não escrevo laaaa aquelas coisas interessantíssimas, talvez eu nem fiz falta pra vocês e tal (momento emo, hehe), bom resumindo, eu estava sem tempo pra escrever e acabei abandonando o blog, desculpem-me.. ;\



Então, hoje vou falar sobre a VULGARIZAÇÃO DA MULHER PELA PRÓPRIA MULHER... Vou antes deixar bem claro que eu não sou nenhuma puritana e nenhuma santa, mas só quero expressar a minha indignação com a “mulher MAIS do que moderna” .


Cara, como que pode, a maioria das mulheres hoje curtem promiscuidade e assumem a vulgaridade delas em público como se isso fosse algo muito bonito e que deixa os homens super encantados.. Sendo bem direta, os homens ficam encantadíssimos com esse tipo de mulher, encantados quando levam ela pra cama e fazem o que tem que fazer, PORÉM depois dão um beeeeeeelo chute na bunda e ainda saem falando mal, rindo da cara delas... lógico, nenhum homem quer uma mulher dessas pra namorar, muito menos casar.

A mulherada fala que hoje em dia ta muuuito difícil namorar, que os homens não dão valor as mulheres e tudo mais.. Mas vem cá, será que uma mulher escandalosa, que usa roupa vulgar ao invés de sexy, que gosta de pegação e que tem um passado negro merece o valor de um homem, se ela nem ao menos se dá o valor?

Esses dias recebi no meu facebook um convite para a “Marcha das vadias’’ que é um movimento da mulherada que quer impor aos homens mais respeito..
Mas peraí, VADIA = PUTA, certo?
Que estranho, exige respeito mas se considera uma vadia? Que falta de amor próprio é essa? Vadia agora é sinônimo de status? oO

Achei o tema muito estranho e contraditório, acho que quem quer respeito não precisa ser baixa.. La elas colocavam frases em cartazes do tipo “ A porra da buceta é minha”, “ Se eu quiser te dar então pegue”, mulheres por favor não façam issooooo! Vocês estão apenas deixando claro aos homens, que quando eles pensam que esta tudo perdido, eles tem plena razão.

Mulheradaaaa pelo amor de Deus, não vamos ter como musas inspiradoras esse tipo de mulher ( Mulher melância, melão, jaca, pera, maçã, filé, Valesca popozuda)
Sério mesmo, olha o tipo da letra da música da Valesca Popozuda:

“ Sò me dava porrada!!!
E partia pra farra!!!
Eu ficava sozinha, esperando você
Eu gritava e chorava que nem uma maluca...
Valeu muito obrigado mas virei PUTA!!! “



...

( sem comentários, puts! ) ¬¬

Uma mulher que escreve um negócio desse só pode ser uma burra da pior espécie né?
Se o cara só dava porrada e partia pra farra, o que uma mulher que se dá valor deveria fazer?

(a) Virar puta
(b) Revidar e fazer pior
(c) Mandar o cara plantar batata

Lógicamente, mandar o cara plantar batata, e não se desvalorizar ainda mais virando uma puta oO Olha, eu não sou nenhum pouco machista e não quero justificar atitudes erradas dos homens, mas é claro que é muito cômodo usar e jogar fora esse tipo de mulher, e claro que elas não podem nunca reclamar... quem logo cede não merece um homem perfeito que te dê valor e te mande flores, afinal, você só colhe o que planta, não é? :D


Beijão :D Por: Emanuelle Rosa.

terça-feira, 26 de julho de 2011


Conheço uma mulher, já quase cinqüentona, que passou boa parte da sua vida apaixonada pelo primeiro namorado. Eles tiveram um romance caliente lá nos seus 18 anos, depois se separaram e cada um tomou seu rumo. Ele casou e teve filhos, ela casou e teve filhos. Nas raras vezes em que se cruzavam pelas ruas da cidade, cumprimentavam-se, perguntavam como andava a vida de um e de outro, mas nada além disso. A verdade é que ela preservou o sentimento que tinha por ele por muitos anos, mesmo sendo feliz no seu casamento. Era um amor de estimação. Até que esse amor, tão sem ressonância, tão sem retribuição, tão sem aditivos, um dia evaporou. Perdeu o prazo de validade. Expirou.

Dia desses esta mulher recebeu um telefonema. Era ele. Oi, tudo bom? Há quanto tempo? Trivialidades de quem não se fala há anos. Ela perguntou: o que você conta? Ele respondeu que estava ligando para dizer uma única coisa: eu te amo.

Corta. Não teve happy end. Ela agradeceu o telefonema, desligaram e ambos seguiram suas vidas. Conversando com ela sobre isso, senti sua felicidade e desilusão ao mesmo tempo. Felicidade, logicamente, por ter deixado marcas profundas no coração dele: nem em sonhos ela imaginou que ele também tivesse levado esse sentimento tão adiante. E a tristeza veio da falta de ressonância, mais uma vez. Por que a demora? Por que a falta de sincronia? Como teria sido se ele houvesse dito isso alguns anos antes? Agora já não adiantava.

A beleza e a tristeza da vida podem estar em situações como esta: descobrir, tarde demais, que se ama uma pessoa. Pode acontecer até com quem está ao nosso lado neste instante. Parece que é um amor morno e sem graça, e que se acabar, tanto faz, e só daqui a muitos anos descobrir que nada era mais forte e raro do que este sentimento. Tarde demais é uma expressão cruel. Tarde demais é uma hora morta. Tarde demais é longe à beça. Não é lá que devemos deixar florecer nossas descobertas.

Martha Medeiros.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011


Eu entro nesse barco, é só me pedir.
Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou. Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia. Mas você tem que remar também. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir.
Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia.
Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo.
Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir.
Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto.
Eu te ensino a nadar, JURO!
Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças!
Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser à toa, que vale a pena.
Que por você vale a pena.
Que por nós vale a pena.
Remar.Re-amar.
Amar.

(Caio Fernando Abreu)

@Helenzinhaa_

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Domingo em família!


Vou sentir falta das brincadeiras, dos risos, das piadas, das brigas, das discussões, dos gritos. Vou sentir falta dos primos menores correndo pela casa, dos maiores no telefone com os amigos, da vovó chamando todos para comer, do vovô distribuindo ou reclamando de dinheiro.
Um dizendo: - Fulaninho para de correr!
O outro gritando: - Mãe pega a toalha!
E outros: -Cadê o controle da TV?
- Alguém viu meu celular?
- Você não sabe brincar.
- Você ta roubando!
- Mãeeee a toaaalha!
- Sai da frente!
- Cala a boca menino!
- Fala baixo!
- Quem vai comprar a cerveja?
- Cadê o refrigerante?
E a vovó insistindo: - O almoço ta na meeesa! Vai ficar frio!
Eu não quero nem imaginar quando tudo isso acabar, quando não existir mais o vovô e a vovó pra unir todos, pra comemorar, pra cozinhar, pra reclamar, pra defender. Quando cada um seguir seu caminho, cada um for para um lado, quando não existir reuniões de toda a família, quando a família for apenas o pai, a mãe e o filho, invés de toda a população que os avós reúnem e dizem ser “apenas os parentes mais próximos”, não sei o que vou fazer quando perder esses momentos simples e felizes, as reuniões aos domingos, os churrascos, a família.


Esse post é para todos aqueles que vivem ou viveram. Família a base de tudo.

@alfaaia

quinta-feira, 7 de abril de 2011

8:30 AM!


De manhã cedo muito carinhosamente o vou acordar, depressa os seus olhos, meio fechados, ainda um pouco ensonados, formam um olhar intenso, ficando enormes com o seu sorriso. É logo neste primeiro momento do dia que descubro algo de muito valioso que uma criança pode ensinar a um adulto, estar feliz e contente sem precisar de um grande motivo. Os pais que de manhã encontra e o dia que lhe espera é razão suficiente e bastante para sorrir, enquanto nós adultos estamos quase sempre a procurar a felicidade em grandes coisas e momentos. Depressa se ocupa de alguma coisa, vai beber o leite, aproveita para brincar, para falar e logo aprendo outra coisa importante de uma criança, estar sempre ocupado com alguma coisa, ensinando-nos que é em vão que perdemos tempo com coisas inúteis e preocupações excessivas. Depois, para a escola toca a andar, olho-o tão pequeno - é ainda o meu Bebé, olho aquele “Bebé” de mochila às costas, quase tão grande como ele, mas mais uma vez ele me ensina uma nova coisa, que podemos desempenhar por gosto todas as nossas tarefas diárias, ainda que não façamos o que gostaríamos mais de fazer na vida. E, lá vai ele com uma grande expressão de felicidade. Quando o deixo na escola, ainda mal começou o dia, e eu por longas oito horas “perco” aquela criança - o meu Bebé. Quais as suas sensações nas novas descobertas? Da leitura, da pintura, da magia dos números? Quais as suas brincadeiras, as suas emoções?... Quando a escola Primária acaba vai para o ATL, o que aprende pela primeira vez? O que sentirá nas tarefas de expressão artística e física? As brincadeiras e os contactos com os seus amigos?... Todo um mundo a descobrir em cada segundo e eu tão longe, durante oito horas, não posso, nesses instantes, olhar aqueles olhos grandes e expressivos, o meu bebé cresce, cresce com os outros. De regresso a casa, umas vezes cansado, outras cheio de energia e de novidades para contar, estuda, brinca, vê televisão e após o jantar rende-se ao cansaço. Por vezes, levo-o para cama nos meus braços – mesmo que seja por pouco, por muito pouco, ele torna a ser o meu “Bebé” de novo, vai dormir para encarar da mesma forma e com a mesma vontade e alegria desse dia, mais um dia que irá começar. Nessa noite sonhará sonhos que o mundo jamais conseguirá entender. É então que penso que ele um dia será um jovem, depois um adulto como eu e que todos os adultos e amigos que o rodeiam nestas horas são tão importante na sua vida e formação como os seus pais, pois estão com eles, às vezes, mais tempo do que os próprios pais. Todos nós estamos a fazer crescer estas crianças, como pássaros no ninho, que precisam dos pais, dos professores e dos auxiliares de educação e do seu tempo livre e amigos para que eles possam criar asas neste ninho e um dia possam voar livres, para a construção de um mundo mais admirável. Todos os dias levantamo-nos com a certeza que o sol brilhará, mesmo nos dias mais cinzentos, por entre as nuvens, ele brilhará e dará luz a nossa vida, imaginar um mundo sem uma criança, seria como acordar um dia sem que existisse o sol para iluminar a nossa vida, por isso temos que olhar, compreender e ouvir os nossas filhos, dar-lhes toda a atenção. Em suma, se sentir-mos a criança que cada um tem dentro de nós, já mais a nossa vida deixará de brilhar, se um dia perdermos o contacto com essa criança, perderemos o contacto com a vida, com os nossos filhos, com o sol que brilha todos os dias. Parece que escrevi muito, mas por mais que ainda escrevesse nada conseguiria dizer sobre uma criança. Como certas coisas na vida, as crianças não são para ser explicadas, apenas compreendidas e sentidas, na minha humilde forma de ser, apenas diria que são como um raio de luz que irradia o mundo e as nossas vidas.


07/04/2011 Rj. LUTO (F), pequenos anjos de Deus.


@alfaaia

segunda-feira, 28 de março de 2011


Desculpe-me por falar contigo apenas na hora que me convêm, Desculpe-me por não reparar em tuas palavras, nem em teus argumentos, Peço desculpa pelas vezes que me alertou e eu não liguei, e após ter errado apenas me consolasse,e em momento algum me reprimiu. Mas também queria agradecer pelas milhares de vezes que me fizestes favores e eu como uma tola não agradeci, pelas vezes que segurou em minha mão e não me deixou "cair",e também peço desculpa pelas vezes que disse que iria a tua casa, e não fui, pelas vezes que me testou e eu não passei. Me desculpe por não ter sido uma boa filha ,por não ter obedecido tua palavra, por não ter sido um bom exemplo, por não ter sido uma boa irmã para o meu próximo, me desculpe, me desculpe Deus.



@alfaaia.

segunda-feira, 14 de março de 2011


Eu sinto falta de um tempo...

Do tempo que não havia infantilidade, era tudo por diversão.
Do tempo que não havia meninos nem meninas, eramos todos amigos,
Do tempo que ir ao shopping sozinho era motivo para comemorar, e não só mais um programa.
Do tempo em que sair todos os amigos juntos era um dia normal, e não uma raridade.
Do tempo que ir de tarde para o colégio fazer trabalho era um alivio e não uma obrigação.
Do tempo que matar aula era fingir que estava lanchando depois do ensaio.
Do tempo que legal mesmo era sair correndo pela rua.
Do tempo em que filar a prova era mais engraçado do que necessário.
Do tempo em que o que nos atrapalhava era o fato de não saber dançar direito.
Do tempo em que as conversas eram algo extremamente puro.
Do tempo em que o motivo de ficar com raiva do amigo era o simples fato dele não lhe dar um pirulito.
Do tempo em que não se podia ir a praça sozinha, e dávamos mais valor aos momentos em que podíamos.
Do tempo que nós adiantávamos o relógio para ir para a casa do amigo, fazer algum trabalho.
Enfim...Enfim...

DO TEMPO EM QUE IMPORTANTE MESMO ERA SER FELIZ.


por: @alfaaia

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011




Todos já tivemos experiências difíceis. Isto faz parte de nossa passagem pela Terra.
Por outro lado, é mentira pensar que tudo que acontece conosco tem seu lado bom.
Existe coisas que deixam marcas muito difíceis de superar.
Só existe uma maneira de nos livrarmos das experiências amargas: viver o presente. Aproveite sempre o agora. É preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.
Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança.

Como diz a célebre frase imortalizada pelos hippies: "Hoje é o primeiro dia do resto da minha Vida".

(Paulo Coelho)

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011


Eu conheço o seu coração. Seu coraçãozinho que já foi quebrado, estilhaçado em mil pedacinhos, como um copo de cristal que cai no chão. Conheço seus pensamentos, cada um que passa na sua mente, conheço os seus sonhos, conheço os seus desejos, o que você gosta e não gosta. Além de tudo isso, eu conheço a dor que você sente. Não por conhecer tudo, mas por sentir ela com você. E quando você chora, eu choro junto, quando você se tranca no quarto, eu não deixo ninguém entrar, te coloco no meu colo e deixo você chorar, até que durma. Agora você sabe porque se sente em paz quando chora? É porque eu recolho suas lágrimas, para que eu as chore no seu lugar. E quando sua dor para, é porque eu estou sofrendo por você. Eu estou quieto, e você está se remoendo de raiva de mim. Estou quieto, porque quero preparar algo maravilhoso no fim do tunel, para que você perceba, que mesmo que tenha sido escuro por todo o caminho, eu estive ali, na sua frente, retirando todas as pedras pra você, se machucando por você, sangrando no seu lugar… Você sofreu, eu sei, mas sofreu o minimo, aquilo que eu sei que você poderia sofrer, o que você não podia, eu sofri. Você está com raiva de mim. Mas eu não me importo. Porque eu te amo além de tudo. E vou continuar sofrendo por você, vou continuar chorando por você e com você de noite, de manhã, de madrugada. Vou continuar do seu lado quando você se trancar no quarto pra escutar qualquer musica no ultimo volume. Vou te amar. Mesmo que você me odeie e não me queira mais, vou continuar te querendo. Mesmo que sinta muita raiva de mim, a unica coisa que eu vou fazer é te amar mais.

Com amor,

DEUS.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Nostalgia.


Vamos esclarecer alguns pontos sobre avós, Ok?

Avós são avós: MENTIRA!
avós foram avós, mas já faz um tempão, agora avós são várias coisas: é atleta, atriz, ator é superstar, são também pediatras, psicólogos, contadores de história, podem ser políticos, até ditadores, não tem outro jeito, avós às vezes é pai é mãe. Sustenta a casa, toma conta de tudo, está jogando um bolão. Avós podem ser até irmãos: vai a shows de rock pra desespero de alguns netos, mais entra na briga só pra defender a quem te fato eles amam.. Você. Avós são tri legais e loucos (oba, esse é o meu departamento!) moderníssimos, antenadíssimos, não ficam mais em cadeiras de balanço, se quiser também namoram escondidinhos, trabalham, adoram dançar. Avós podem ser destaque de escola de samba, guarda de trânsito, campeões de aeróbica, ótimos mergulhadores. Só não achem que são santos, a não ser que você acredite em milagres.

Avós são um só: VERDADE!
Sabe por quê? Claro que sabe!
Toda criança tem avós que participa, dá colo, está lá quando é preciso, de certa forma, tenho duas mães e dois pais que me veêm como moça, que cuidam muito de mim, que mimam eu e os meus irmãos, brincam, e cuidam. Pai e mãe de reserva, que fica no banco, mas tem seus dias de titular, são as vezes médicos que salva uma vida, dois fisioterapeutas que corrige uma deficiência, dois advogados que liberta um inocente,
você pode não querer ser um (a), mas não conheço ninguém que não queira os seus.
-

deu uma voltade louca de escrever pra vocês hoje, Vô & Vó s2

por: @alfaaia

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011


Sempre desprezei as coisas mornas, que não provocam nem paixão nem ódio, as coisas definidas como mais ou menos. Um filme mais ou menos, um livro mais ou menos, uma paixão mais ou menos, um romance mais ou menos. Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador e intensamente. É preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados e com eles seu orgulho, sua felicidade, sua raiva, seu asco, sua adoração ou simplesmente seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, estremecer, suar, desatinar, abrir um sorriso, descabelar, não merece fazer parte de sua biografia.

(primeiro post de 2011).!

@alfaaia :)